É urgente respirar novos ares. Estou cansada do ar nefasto que me rodeia, das almas sujas que por aí se arrastam, dos maus presságios que me perseguem. É urgente respirar novos ares. Estou cansada de te culpar pelo meu mau humor, pela minha irritação, pela minha impaciência, por toda esta espera, quando tu não tens culpa de nada. É urgente respirar novos ares. É urgente entrar num autocarro de dois andares, meter conversa com estranhos porque não somos do mesmo país. É urgente! É urgente reciclar o meu Amor, aquele que tu não quiseste - What did I do, but give love to you? -. Foi esse mesmo o problema, estava a preparar-me para te dar mais pedacinhos, não é suposto as pessoas fazerem-no quando gostam? Não quiseste, porque achaste que era demais, e não vais querer, portanto, I'm taking back my love. Dei-te demais - so did I deserve to be left here hurt?-! Porque é que damos sempre de mais? Estive durante anos a tentar dar pedacinhos do coração, recuei durante todos estes anos, sempre fui demasiado egoísta, e agora que tinha perdido a mania, que tinha finalmente aprendido a dar, mesmo depois da pisadela que levei antes da tua, virou-se o feitiço contra o feiticeiro.
Estou cansada da mesquinhez das pessoas, de se acharem com o Rei na barriga ou até de porem o Rei na barriga dos outros. Almas sujas que por aí vagueiam, nunca pensei que fossem tantas. E inocentes que se deixam engolir e caem no estômago vazio destas almas? Não tenho de dar justificações a ninguém do que escrevo, não que me custe dar, mas só a quem é merecedor delas. Não tenho de prestar contas com terceiros que nada a ver com o assunto têm, que metem o nariz onde não são chamados e que só procuram pelo benefício próprio. Esses sim são egoístas, os terceiros (ou terceiras). Precisam sempre de ter alguém no estômago - e digo no estômago porque estas almas não têm direito a ter um coração-, caso contrário estariam vazios. Mesmo antes de cuspirem um, já estão a agarrar o próximo, mas também digo uma coisa, qualquer dia a digestão acaba por ser mal feita e a coisa corre para o torto.
É urgente respirar novos ares. É urgente! Estou cansada de esperar e não quero ficar à espera. Acabem lá com os Reis na barriga que o Mundo não gira à vossa volta, muito menos a escrita. Talvez me (nos) tenha(mos) exposto demasiado, talvez aí tenhamos falhado. É urgente respirar novos ares. É urgente acabar com esta brincadeira. É urgente!
Estou cansada da mesquinhez das pessoas, de se acharem com o Rei na barriga ou até de porem o Rei na barriga dos outros. Almas sujas que por aí vagueiam, nunca pensei que fossem tantas. E inocentes que se deixam engolir e caem no estômago vazio destas almas? Não tenho de dar justificações a ninguém do que escrevo, não que me custe dar, mas só a quem é merecedor delas. Não tenho de prestar contas com terceiros que nada a ver com o assunto têm, que metem o nariz onde não são chamados e que só procuram pelo benefício próprio. Esses sim são egoístas, os terceiros (ou terceiras). Precisam sempre de ter alguém no estômago - e digo no estômago porque estas almas não têm direito a ter um coração-, caso contrário estariam vazios. Mesmo antes de cuspirem um, já estão a agarrar o próximo, mas também digo uma coisa, qualquer dia a digestão acaba por ser mal feita e a coisa corre para o torto.
É urgente respirar novos ares. É urgente! Estou cansada de esperar e não quero ficar à espera. Acabem lá com os Reis na barriga que o Mundo não gira à vossa volta, muito menos a escrita. Talvez me (nos) tenha(mos) exposto demasiado, talvez aí tenhamos falhado. É urgente respirar novos ares. É urgente acabar com esta brincadeira. É urgente!
2 comentários:
lindooooooooo blog florzinhaa...
e lindo textooo...
Novos hábitoos ! URGENTE!!
precisamos !! =) bjoooooooooooo!!!
Realmente ...
É urgente!!
bj
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